Banco de Sangue

CAMPANHA DO CÃO DOADOR

Se seu bichinho tem as seguintes características: Idade entre 1 A 8 Anos, dócil e saudável. Venha conversar conosco! Traga ele para salvar outros cachorrinhos.

CRITÉRIOS PARA SER UM CÃO DOADOR
⦁ Idade entre 1 a 8 Anos;
⦁ Pesar acima de 21kg;
⦁ Temperamento dócil;
⦁ Não estar prenhe e nem em cio;
⦁ Nunca ter recebido transfusão;
⦁ Não estar sob tratamento médico;
⦁ Não ser obeso.

VANTAGENS PARA UM CÃO DOADOR
⦁ Exame clínico geral realizado por um médico veterinário;
⦁ Avaliação laboratorial através do hemograma, função renal e hepática;
⦁ Testes sorológicos para a detecção da erliquiose, dirofilariose, anaplasmose, lyme e leishmaniose;
⦁ Exame de tipificação sanguínea;
⦁ Microchip para identificação;
⦁ Certificado de honra ao mérito de doador;
⦁ Será ofertado gratuitamente as vacinas como Antirrábica, Bronchimune e Dectupla;
⦁ Vermífogo 2 vezes ao ano;
⦁ Participação do concurso de doador sénior e doador master com premiação.

 

CAMPANHA GATO DOADOR

Se seu bichinho tem entre 1 e 8 anos, dócil e saudável, venha conversar conosco! traga ele para salvar outros gatinhos.
CRITÉRIOS PARA SER UM GATO DOADOR
⦁ Idade entre 1 a 8 anos de idade;
⦁ Pesar acima de 4kg;
⦁ Temperamento dócil;
⦁ Não estar prenhe e nem no cio;
⦁ Ser vacinado contra raiva;
⦁ Nunca ter recebido transfusão;
⦁ Não estar sob tratamento médico;
⦁ Não ser obeso;
⦁ Serem animais domiciliados;
⦁ Não ter contato com outros gatos que tenham acesso à rua.

VANTAGENS PARA UM GATO DOADOR
⦁ Exame clínico geral realizado por um Médico Veterinário;
⦁ Avaliação laboratorial através do hemograma, função renal e hepática;
⦁ Testes sorológicos para a detecção da Leucemia Viral Felina (FeLV) e da Imunodeficiência Viral Felina (FIV);
⦁ Exame de tipificação sanguínea (A; B; AB;);
⦁ Microchip para identificação;
⦁ Carteira de Gato Doador (1ª doação);
⦁ Certificado de Honra ao Mérito de Doador (2ª doação);
⦁ Será ofertada gratuitamente a Vacina contra Raiva e Quíntupla (2ª doação).
⦁ Participação do concurso de doador sênior e doador Master com a premiação;
⦁ Participação do Dia Mundial de Doador Pet (14 de junho) com premiação;
⦁ Vermífogo 2 vezes ao ano;
⦁ Ração calórica após a coleta de sangue.

 

 

 

Plasma Fresco Congelado

Indicações

Deficiência de proteínas plasmáticas, incluindo fatores de coagulação termoestáveis e termolábeis, albumina e imunoglobinas (imunidade passiva).

⦁ Sepse; Pancreatite; Peritonite; CID;
⦁ Trauma grave; Neoplasia; Cirurgia agressiva;
⦁ Hipoalbuminemia (<1,5 g/dl) aguda e crônica: apenas para a substituição parcial da albumina e o consequente aumento da pressão oncótica. Em casos de hipoalbuminemia secundária, a doença hepática crônica, nefropatia perdedora de proteínas ou enteropatia perdedora de proteínas plasmáticas através de transfusões de plasma é impossível. São necessários aproximadamente 10ml/kg de plasma para elevar a algumina plasmática em 0,2 g/gl; portanto, são necessária grandes quantidades de plasma para o tratamento da hipoproteinemia. Nestes casos, o uso concomitante de colóides sintéticos é indicado;
⦁ Parvovirose (substituição da imunidade passiva e aumento da pressão oncótica);
⦁ Panleucopenia;
⦁ Intoxicação por raticidas ou warfarina (plasma fresco congelado contém fatores termoestáveis dependentes de vitamina K-II, VII, IX, X.);
⦁ Hernofilia A (deficiência do fator VIII);
⦁ HEmofilia B (deficiência do fator IX);
⦁ Doença de von Willbrand (déficit de fvW);
⦁ Profilaxia na cirurgia de pacientes com deficiências adquiridas ou hereditárias dos fatores de coagulação;
⦁ Pacientes sob anestesia com risco de hipotensão ou diminuição da capacidade de drogas para se ligarem a proteínas;
⦁ Hipoglobulinemia neonatal por déficit de colostro;
⦁ Ressuscitação cardiopulmonar com PT <4 g/dl.

OBS: Os benefícios do plasma fresco congelado são temporários, sempre necessitando de tratamento específico da patologia primária.

 

Componentes

Albumina, globulinas e todos os fatores de coagulação, incluindo os termolábeis (V e VIII). Pode conter uma pequena quantidade de fragmentos de eritrócitos responsáveis pela pigmentação do plasma. No entanto, sua administração não representa nenhum risco para o paciente devido à pequena quantidade de hemoglobina livre.

Volume por unidade: Cão 100-200ml (1/2 unidade – 50ml)

 

Cálculo do volume a ser transfundido

A fórmula a seguir permite um cálculo mais preciso do volume de plasma necessários para repor a albumina:
Fórmula: Volume de plasma (ml) = peso do receptor x 4,5 x (Alb. Desejado – Alb. atual).
Para a substituição dos fatores de coagulação (por exemplo, intoxicação por rodenticidas) a dose é de 10 a 30 ml/kg.
Objetivos: Controle da hemorragia, melhora dos sintomas, normalização dos tempos de coagulação ou elevação dos níveis de albumina até 2g/dl.

Velocidade de Infusão

Nos primeiros 15-30 minutos a baixa velocidade (0,25 ml/kg/h), para avaliar as possíveis reações transfusionais. Em choque hipovolêmico devido à hemorragia aguda, a administração lenta inicial não é usada.
Em animais normovolêmicos, a velocidade deve ser de 5-10 ml/kg/h por 2-4 horas.
Em animais hipovolêmicos devido hemorragia, uma velocidade de até 22 ml/kg/h pode ser usada. No entanto, pode haver arritmias devido a hipocalcemia, por isso, é aconselhável controlar os níveis de ECG e os níveis de cálcio sérico.
Em animais com risco de desenvolver sobrecarga de volume (insuficiência cardíaca, insuficiência renal ou hipertensão), a taxa deve ser de 1-3ml/kg/h, começando com a menor velocidade e aumentando gradualmente, se não houver reações transfusionais (tetania, taquipneia, dispneia, distensão das veias jugulares).
A via preferencial para administração de plasma é a via intravenosa, uma vez que 100% dos componentes entram em circulação imediatamente. Alternativamente, em animais muito jovens ou com grave comprometimento circulatório, a via intraperitoneal pode ser utilizada, entretanto, o tempo para entrar na circulação é muito maior.

Precauções / Contraindicações

O plasma pode fornecer uma pequena quantidade de hemácias fragmentadas com potencial antigênico, capaz de sensibilizar o paciente e induzir a formação de anticorpos que podem ser responsáveis por futuras reações transfusionais hemolíticas. Portanto, a tipagem do grupo sanguíneo da administração de plasma também é aconselhável.
Ringer lactato não deve ser transfundido simultaneamente (na mesma vida ou em outra via parenteral). O fluido mais seguro é 0,9% NaCI, exceto nos casos de necessidade de rápida expansão do volume sanguíneo, não há benefício na infusão simultânea de cristaloides.
Sistemas de infusão com filtros devem ser usados. Não há como classificar os antígenos da proteína plasmática, de modo que apesar da determinação do grupo sanguíneo realizado, pode haver reações imunes adversas ou não imunomediadas. Portanto, o animal deve ser monitorado regularmente.
Não administre medicamentos parenterais na mesma via usada na transfusão. Idealmente, uma lavagem dos cateteres com solução de NaCI deve ser realizada antes e depois da transfusão.
Você deve agitar suavemente a bolsa de plasma antes de iniciar a transfusão.
Descarte qualquer bolsa danificada ou perfurada. A pigmentação vermelha de algumas unidades não representa risco para sua administração, pois a quantidade de hemoglobina livre é muito baixa.

Doar sangue, um ato de amor.

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